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Sexta, 06 Setembro 2019 12:07

A importância do diagnóstico precoce!

Você é daqueles que vai ao médico somente quando sente dores ou algum sintoma muito específico? Tem o costume de se automedicar ou recorrer a soluções caseiras? Infelizmente esse é um hábito muito comum entre os brasileiros e extremamente prejudicial.

Doenças, condições genéticas e maus hábitos, quando identificados e tratados precocemente, possuem menor risco de complicações. Quer saber mais sobre a importância do diagnóstico precoce? Continue lendo nosso artigo!

A importância do diagnóstico precoce

Para que o médico possa chegar a um diagnóstico, primeiro é necessário realizar alguns exames com o objetivo de avaliar o funcionamento do corpo e, em caso de enfermidades, tratá-las. Essa primeira etapa é o check-up, que é uma avaliação médica de rotina relacionada a exames específicos conforme a idade, sexo e históricos pessoal e familiar.

No caso de doenças neurológicas, o check-up permite que sejam detectadas deficiências de memória, concentração e atenção. A partir dele torna-se mais fácil realizar um diagnóstico precoce e definir tratamentos que podem reduzir ou mesmo interromper a progressão destas doenças.

O acidente vascular cerebral (AVC), por exemplo, é a doença que mais mata no Brasil e a que mais causa incapacidade no mundo. Cerca de 70% das pessoas que sofrem um derrame não retornam ao trabalho e 50% ficam dependentes de outras pessoas no dia a dia.

Esse problema acontece devido à um conjunto de doenças, que podem ser consideradas silenciosas, como a hipertensão arterial, alterações do colesterol, diabetes, arritmias cardíacas ou acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos.

No entanto, consultar um médico rotineiramente permite que esses problemas sejam diagnosticados antecipadamente e evitem não só o AVC, mas diversas outras doenças que ameaçam o seu bem-estar.

Com que frequência devemos ir ao médico?

O hábito de procurar um médico somente quando já está doente deve ser deixado para trás. Ao incluir no seu cotidiano consultas regulares irá notar uma diferença significativa na sua saúde e também na sua qualidade de vida.

Mas, com que frequência devemos ir ao médico? Quantas vezes por ano? Bom, cada idade “exige” uma frequência diferente de idas ao médico. Nós te explicamos melhor a seguir:

Crianças: Após a saída da maternidade, caso esteja tudo bem com o bebê, a primeira consulta deve acontecer no 15º dia de vida. Depois desse período, as consultas devem ser feitas aos: 2, 4, 6 e 9 meses e no primeiro ano de vida. Aos 2 anos, o pediatra inicia o acompanhamento do bebê, a partir daí é preciso que se verifique o peso e o tamanho a cada 6 meses, até os 5 anos. Depois, anualmente, entre 6 e 18 anos. Evidentemente, se o paciente apresentar alguma doença ou quaisquer alterações ao longo desses acompanhamentos, a periodicidade pode sofrer alterações.

Grávidas: O médico deve ser consultado assim que elas tiverem o diagnóstico de gravidez ou mesmo se tiverem suspeita, pois devem iniciar o acompanhamento da gestação. Até o sexto mês, as visitas ao obstetra são mensais. Depois disso, podem acontecer de 15 em 15 dias, conforme o andamento da gestação. Caso a gestante identifique sintomas diferentes, deve procurar imediatamente o médico.

Adultos: Uma vez por ano devem fazer um check-up com todos os exames necessários, caso não possuam nenhum problema já diagnosticado de saúde. Exames específicos, como ginecológicos e urológicos, ultrassonografias e consultas aos especialistas, devem ser feitos na frequência indicada por cada especialista de acordo com as idades dos pacientes.

Idosos: Se estão com a saúde em dia, podem seguir a mesma linha dos adultos e ir somente uma vez por ano. Mas, se manifestam alguma doença, é necessário ir ao médico com a frequência determinada pelo especialista.

E você? Já foi no médico este ano? Aproveite e marque uma consulta com os médicos especialistas da Neuro Instituto. É fácil e rápido, basta acessar o nosso site e conversar conosco!

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